Que poder tem a gentileza
Transformadora de conduta
E veja que é tão poderosa
E humildemente nos escuta
Que habilidade parece ter
Não obstante o seu poder
Quando alenta rotina bruta
Perfuma, mas não comenta
A gentileza que acalenta
Apressada, nos desculpa
Na primavera ela é suprema
No inverno, nos esquenta
E no incêndio, fogo refuta
No universo das virtudes
É antídoto aos gestos rudes
Regendo dócil e absoluta
Procedimentos contagiados
Agora gentis, orquestrados
Pelos exemplos de tal batuta
Disse isso com uma beleza
O grande Profeta Gentileza
Que evocou a sublime luta!
Pela boa vontade conduzida
O ânimo dessa regência
É da mais pura inteligência
E há de brilhar por toda a vida
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