Ela, assim, despojada
Continua maravilhosa
Ainda que desarrumada
Exala alma de rosa
Nota-se presença divina
Na admirável simplicidade
O sorriso puro de menina
E ausência de vaidade
Que poeta seria indiferente
Ante o olhar da luz dourada
Com esse brilho sorridente?
Resplandece que é amada
Com doce feição enluarada
E esse jeito diferente
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